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24 junho, 2010

Just You and Me


English Version

With a smile which one can rely upon and a glance of luminous eyes, you held my hand for the first time and assured me that someone is here...
To fill my moments with laughter and fun... To brighten up my days with warm and caring love and kisses...
And you gave me hope when there was no one else and the strength to go on with my life...
You changed the black sun rays of my life into yellow hues of cheerfulness. Now when the rain is raining, are droplets of happiness on me...
My heart is lost in its sweet love and It desperately yearns for you... I want you so much, and seem as no have one else in this world:
Just you and me, and these shadows of the stars in the sky...


Krol Rice

15 junho, 2010

Estranhos Fatos

O que você pensa ser o destino,
É só um ponto, quando a vida pára,
Ninguém se importa, você passou como uma data,
Do lado esquerdo da folha, com minutos findos.

O fato é que o tempo muda, o destino muda a mente,
A mente muda as pessoas, e as pessoas não mudam os fatos,
E os fatos são o poder que aos outros nos mantém ingratos,
Mas é uma coisa abstrata, não podemos ser permanentes.

O destino é único, pois não tem clone, nem afine,
E não há ninguém com você, você está sozinho,
Todos são bons amigos, na parte boa do caminho,
Mas de fato, você é olhado como qualquer em uma vitrine.


05 junho, 2010

Suposições do Amor


(Sob 'Reconhecimento do Amor’, de Drummond)

Minha paixão...
São tão estranhos os destinos da amizade.
Não aparecestes com palavras suaves.
Trazias os olhos pensativos,
Nenhum olhar para mim.
Eu trazia a espera dos desencantos de ilusões.
Não pedias nada,
Não reclamava.
Não pedi,
Não ouvi.
Eu culpava tudo pelos meus desencontros.
Queria, talvez, sem perceber (eu juro!):
Mudar de mundo,
Fugir;
Te esconder dentro dos meus desencantos,
E angústias,
E enganos,
Que doíam por mim desde quando nasci,
Ou em qualquer outro momento
Atemporal.

Como me enganei fugindo do amor!
Como o desconhecemos,
Talvez pelo medo de seu domínio,
Seu despotismo,
De seu absolutismo incrível
De glória e lágrimas.
Entretanto ele chegou,
E me envolveu.
Docemente,
Sutilmente.
Não queimava como eu acreditava,
Não doía como eu temia.
Sorria...
Estranho...
Mal entendi (tonta que fui) esse envolvimento.
Ferí-me pelas minhas próprias mãos;
E pelas palavras das bocas e mãos de outros;
Não pelo amor que trazias para mim,
E que tua boca confirmava junto a meus lábios
Na estranha procura do outro.
O Outro que me supunha,
O Outro que te supus.
Quando - pedido pelo amor - supus sermos um só.
Agora (e para sempre)
Paixão minha:
Nem olhar precisamos ter para ver,
Nem ouvidos para captar
O domínio, o absolutismo da vida;
Perdidos que estamos, nem mesmo somos nós.
A sós:
Somos perfeitamente: UM só...

03 junho, 2010

Em Nome de meu Amor


Amo escrever-te, amor,
passar os dedos, as mãos e senti-te.
virar a página com os dedos lambidos
adormecer com teu nome escrito
sonhar e voltar a sonhar
e acordar
bem ao nascente
lindamente avermelhado
e sem querer, recordar
que ontem eu amanhecia
longe de mim mesma
numa vida vazia
e hoje amanheço
pertinho de ti
com teu nome na mente como um som
e um sorriso esboçado nos lábios
que depois serão beijados.